COSTUMES, TRADIÇÕES E MEMÓRIAS DO NOSSO POVO
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À minha lembrança, com a foto ao lado, veio a época em que dibuiávamos feijão pra ganhar alguns "destões", como dizia papai, pra chupar picolé ou mesmo tomar um copo de refresco de peroba e um pão lá no "seu J". Cada litro de feijão dibuiado era R$ 0,10 (isso na minha época). E as tentativas de transferir uma "muchêa" de feijão pra nossa apá (utensílio de palha). Enfim, tudo isso era motivo de risos, intrigas saudáveis e um momento celebrativo da prosa. Piadas, histórias de trancoso, depoimentos pessoais e muitas outras situações agradáveis que não se ver mais hoje. Mas é isso "aí". Recorro agora ao pensamento de Padre Fábio, quando diz em seu DVD Iluminar que a melhor forma de ser feliz com alguém (sua mãe) é entrando um no tempo do outro. Pra lembrar os tempos de rádio (Timonha FM), "ofereço essa música prarocês". Ótimo sábado! (Foto: Benonias Cardoso)
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