De acordo com relatório publicado no site News of The World, no domingo, 21, o rei do pop, Michael Jackson, já estava morto quando os paramédicos chegaram à sua mansão, em Hollywood Hills. Essa nova informação pode complicar a vida do médico particular do cantor, Conrad Murray. Segundo os agentes da emergência, ele também omitiu o uso do propofol, substância que causou a morte do artista. Murray apenas informou que havia aplicado o sedativo lorazepan. O relatório ainda revela que Michael Jackson não respirava, tinha as pupilas dilatadas e o coração sem atividade ainda em casa. O médico pessoal do astro, mesmo assim, insistiu para leva-lo ao hospital da Universidade da Califórnia. Conrad Murray está preso e aguarda julgamento. O documento assinado pelos paramédicos serão usados como prova. O médico é acusado de homicídio culposo, por não ter tido a intenção de matar.
Fonte: O POVOonline
Por Tatá
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